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Holding não é só para milionário: 3 perfis que se beneficiam hoje

  • islaribeiro5
  • 26 de jun.
  • 2 min de leitura

Muita gente ainda acredita que holding é coisa de gente muito rica. Aqueles empresários com dezenas de imóveis, contas no exterior e fortunas gigantescas.

 

Mas a verdade é outra: holding é uma estrutura acessível, estratégica e cada vez mais comum entre empresários com patrimônio médio — e visão de longo prazo.

 

Veja abaixo três perfis que se beneficiam com uma holding familiar — e talvez você se encaixe em um deles.


1- Empresário com dois ou mais imóveis


Você tem alguns imóveis no seu nome? Talvez uma casa de veraneio, um ponto comercial e um apartamento alugado?

 

Esse perfil já é suficiente para justificar a criação de uma holding patrimonial. Com ela, você pode:

 

  • Organizar os bens sob uma única empresa;

  • Reduzir o risco de ações judiciais atingirem seu patrimônio;

  • Planejar a sucessão de forma simples e econômica.


2- Dono de empresa familiar com filhos ou sócios


Quando o negócio envolve mais de uma geração ou vários sócios da família, os riscos aumentam:

 

  • Divergências na gestão;

  • Conflitos sucessórios;

  • Desorganização patrimonial.

 

A holding permite centralizar o controle, definir regras e separar o patrimônio pessoal do empresarial.

 

Ela evita que a empresa sofra com disputas familiares e garante continuidade.


3- Quem quer se preparar para o futuro (antes que seja tarde)


Alguns empresários não têm um grande patrimônio, mas já perceberam a importância de se organizar agora.

 

Muitas vezes, a holding é criada como um passo estratégico:

 

  • Antecipar planejamento sucessório;

  • Evitar custos com inventário;

  • Estabelecer regras de governança para filhos e herdeiros.

 

Quem se antecipa, colhe os frutos da tranquilidade.


Conclusão


Não é preciso esperar acumular milhões para estruturar uma holding. Pelo contrário: quanto antes você se organizar, menos riscos terá no futuro.

 

O que define a necessidade de uma holding não é o valor exato do seu patrimônio — mas sim o seu nível de exposição, os riscos que você corre e a sua visão de futuro.

 

Converse com um especialista e descubra se essa é a hora certa de dar esse passo.


 
 
 

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